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Enciclopédia Da Saúde

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Se você aprecia assistir séries na Tv, como CSI, está acostumado com cenas fortes em necrotérios, onde profissionais exercem autópsias e reconstituem os rostos das vítimas em pesquisa de pistas. CSI é uma febre no universo inteiro, inclusive aí no Brasil, entretanto o que pouca gente entende é que há uma brasileira no time de cerca de somente 50 profissionais contratados nos Estados unidos pra trabalhar exclusivamente como artista forense.


Ela se chama Catyana Skory e trabalha no departamento de policia do condado de Broward, em Fort Lauderdale. Catyana Skory no estacionamento do Broward Sheriff's Office. Imagem de Carla Guarilha. Desde maio de 2008, no momento em que chegou na Flórida, Skory prontamente fez a reconstrução facial e crânio-facial de mais de 170 vítimas para distinguir cadáveres.


Quando ela não é chamada já no lugar do crime ou imprevisto, a primeira parada de Skory é no necrotério, onde ela observa o cadáver e tira imagens. Depois, ela leva para teu escritório a cabeça do morto e todos os relatórios policiais pra começar a acompanhar o rosto. “Informação de cabelo e roupa é muito Será Que Ele é O Cara Certo Para ti? ”, diz a artista forense, que começa o serviço esculpindo e reconstruindo a cabeça.


Primeiro ela coloca os olhos e depois músculos pra conceder relacionados com o web-site . “Só observando o crânio apresenta pra ler o rosto”, diz. Skory no seu escritório do Broward Sheriff's Office. Porém sua história com o Brasil começou em 1927, quando seus bisavós imigraram do Japão pro município de Registro, hoje conhecido como o marco da colonização japonesa no estado. Perto no navio vinha a filha do casal, com sete anos, a avó de Catyana, Teruko Matsuzawa, a pessoa mais respeitável de sua vida. “Ela era divertida e estava a toda a hora sorrido”, diz a neta que mantém a imagem da avó no escritório, a única imagem de família pendurada na parede, ao lado dos seus computadores, como se fosse uma luz inspiradora.


“Sempre busque a satisfação onde estiver” foi a superior lição que assimilou da avó, com quem conviveu intimamente. “Ela morou com a gente depois do divórcio dos meus pais e comigo após a minha separação”, diz descubra esse . Imagem de Carla Guarilha. sites tinha um pouco mais de um ano. Ela cresceu nos Estados unidos, mas tua avó, apesar de ter nascido no Japão, continuou sempre sendo seu superior eixo com tuas raízes no Brasil. Era a única pessoa com quem falava português na família e com quem passava as férias escolares em Registro - até ela falecer, há 2 anos.


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Catyana diz que como ela, sua avó também nunca teve medo da morte. “Ela queria notar o necrotério e eu levei”, conta Catyana. Ao saírem, bem humorada, a avó ligou pra alguns amigos para contar: “Eu vi uma pessoa falecida hoje”. “O mundo é superior do que conseguimos ver”, diz Catyana. “Não apresenta pra saber o que está embaixo de tudo ou atrás”.


Dizem que todo mundo a todo o momento tem "esqueletos no armário". O Que Você Muda? traz os seus pro escritório. acesse o endereço de Carla Guarilha. Catyana se vê mais como uma artista plástica do que uma cientista. Seus estudos universitários começaram no curso de artes pela Instituição de Colorado. No entanto uma aula de antropologia mudou teu rumo.


Ela se encantou com a obediência. “Eu queria captar as raízes da humanidade, dentro de conceitos de moral, ética e cultura”, diz a artista forense, que tem dupla nacionalidade - brasileira por nascimento e americana pelo pai. “Era muito abalado. http://lerablog.org/?s=dicas+transito , eu não era brasileira. Nos EUA, eu não era americana. Não sou branca nem ao menos asiática”. Antropologia ajudou no seu autoconhecimento e na geração de uma identidade individual que hoje compreende melhor aos trinta e sete anos, mas foi bem como a obediência que lhe abriu as portas pra uma nova descoberta: ciência forense.


Foi analisando um livro de antropologia numa visita ao Brasil, em 1997, que descobriu o serviço de reconstrução facial. Se formou em antropologia e história na Instituição do Estado de Nova York em 1996 e, em 2000, completou mestrado em ciência forense pela Faculdade George Washington, pela capital americana. Catyana Skory usa Photoshop no processo de reconstrução facial.


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on Feb 21, 20