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Pense se você pudesse se lembrar de tudo o que quisesse. Ao invés decorar as lições da faculdade ou da aula de inglês, pudesse implantar as memórias delas no teu cérebro - e recordá-las numa fração de segundo a todo o momento que precisasse. Se você passasse por um trauma, poderia simplesmente apagá-lo.
E, no momento em que a existência chegasse ao fim, descarregaria todas as tuas experiências num imenso arquivo digital, pra compartilhá-las com seus descendentes ou toda a humanidade. Poderá parecer futurista além da conta pra ser verdade. Especialista Destaca A Gravidade Das Atividades Físicas E Brincadeiras No Desenvolvimento Infantil trabalhando nisso. O colégio da Califórnia conseguiu desenvolver um chip que reproduz as funções do hipocampo, área do cérebro que coordena a criação das lembranças. Ratos tiveram seu hipocampo substituído pelo chip - e conseguiram usá-lo para formar algumas memórias. Relacionamento Intrapessoal E Interpessoal No Local De Trabalho os códigos que a mente usa para transformar dicas em lembranças, conseguimos convertê-los em linguagem de micro computador, criamos um chip que processa essa linguagem - e conseguimos fazê-lo funcionar conectado ao cérebro.
Essas façanhas provaram que, tecnicamente, é possível fazer o upload de memórias. E também o download delas. “Quem sabe um dia a gente consiga baixar nossas experiências, pra que nossos descendentes possam saber como foi a existência pra qualquer um da gente. Não é viagem dizer que os meus bisnetos vão deixar, literalmente, suas lembranças pra posteridade”, sonha o neurocientista Miguel Nicolelis, um dos maiores especialistas do mundo na interação cérebro-computador.
Sempre que este dia não chega, a ciência procura outros caminhos. 4 Jogos Para Exercitar O Cérebro canadenses descobriram que, dando pequenos choques em definidas partes do cérebro, é possível fazer alguém se relembrar em dados de cenas vividas 30 anos antes. E os EUA acabam de aprovar um tratamento à apoio de campos magnéticos, que alteram o fluidez de eletricidade no cérebro e são usados para tratar depressão profunda.
“No futuro, esperamos usar esse modo para aperfeiçoar a memória de pacientes saudáveis. Imediatamente está provado que funciona” declara a neurocientista Gayatri Devi, da Escola de Nova York, que neste momento está testando a terapia. E o oposto assim como está comprovado: um estudo publicado nos EUA contou que, manipulando certas proteínas do cérebro, é possível diminuir de vez certas memórias da mente. Contudo a novidade mais esperada, e mais próxima, é a pílula da supermemória. Ela precisa comparecer às farmácias nos próximos anos, e é baseada em versões mais fracas de remédios construídos pra cuidar Alzheimer. Esses remédios mobilizam a acetilcolina, um neurotransmissor fundamental para a geração e fixação da memória.
Como as drogas supostamente não têm efeitos nocivos, os laboratórios possuem a intenção de vendê-las sem receita. Quer dizer: há, sim, um efeito colateral. A suplementação artificial da memória poderia criar uma população dividida em duas castas. Quem puder (e quiser) tomar os remédios terá uma memória mais potente, e desta maneira levará a toda a hora a melhor na escola, nos vestibulares e nos empregos.
As pessoas normais, que não se adaptassem a este admirável mundo novo, ficariam cada vez mais marginalizadas. Mas talvez não seja desse modo. As pílulas da memória são capazes de tornar-se ajudantes cerebrais tão banais, e tão aceitas na população, quanto a cafeína. E talvez nós precisemos desesperadamente delas - que nossa memória realmente anda mal. Está lendo esta tarja vermelha aí em cima, envolvendo o título? Pela primeira divisão dessa reportagem, numerosas páginas atrás, ela era de outra cor. Aposto que você não se lembra. Onde Deixei Meus Óculos?
É muito usado como espessante (para ceder consistência aos alimentos), e o glúten auxílio a estabilizar os demasiado ingredientes. Todavia, pra alguns médicos, esse método de desenvolvimento do trigo poderá ter ido longínquo além da medida, e estar causando efeitos ruins. Essa teoria, de que o melhoramento genético do trigo possa ter gerado um monstro, é somente uma suposição - e bastante questionada pelos pesquisadores da área. Isto por causa de os cruzamentos genéticos ocorrem há milênios e, em alguns casos, acontecem de modo natural, sem a ação do homem. Não há comprovação científica de que este modo tenha modificado a maneira como o trigo é digerido. Porém há quem acredite que isto possa ter acontecido.
“Não existe um só sistema no corpo que não seja afetado pelo trigo”, ataca Davis. ] têm como origem o alimento, de aparência inocente, que qualquer um da gente come todas as manhãs”, acredita. Primeiro, vem aquela vontade incontrolável. A pessoa fica impaciente, agitada, com uma verdadeira fissura de ingerir o artefato.
Quando ela finalmente consome, uma substância cai em sua corrente sanguínea e vai até o cérebro, onde se encaixa nos receptores opioides - que produzem uma imediata sensação de entusiasmo. Poderíamos estar dizendo da heroína, uma das drogas mais potentes que existem. Todavia estamos citando da gliadina, uma das duas proteínas que formam o glúten (a outra se chama glutenina).