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Todo mundo já teve ou tem aquela amiga que adoraria dominar, quem nunca procurou tomar a amiga ? A verdade é que diversas da vezes perdemos a oportunidade de conquistar uma amiga por besteira, se desejamos de fato conquistar uma amiga, necessitamos prestar atenção a só três coisas que vou conversar a escoltar. Ela está interessada em mim ?

A primeira coisa que carecemos constatar é se a sua amiga está interessa em você, A Pressão Com o objetivo de Casar é Para Qualquer um? é o nível deste interesse, será que ela apenas olha pra mim como colega ou tem algo em mim que ela admira ? Essa é a primeira coisa que você deve checar se quiser conquistar uma amiga, saber o nível de interesse que ela nutre para você. Utilize estas 3 sugestões claro, e verás que conquistar uma amiga não é tão dificultoso quanto parece, a toda a hora se lembre que as informações por aqui passadas necessitam ser utilizadas a todo o momento as modificando pro teu assunto. Sensacional sorte e sucesso.

Basta adicionar prazer, engajamento e significado e nossa vida se opta para todo o sempre? Ah, se fosse então tão simples. A felicidade, como não cansam de reiterar os poetas e os chatos, é rápido. Ainda bem. Felicidade, por descrição, é um estado no qual não temos vontade de mudar nada. Isto é, se passássemos tempo demais desse modo, nossas vidas estacionariam.

A procura da felicidade é o que nos empurra para a frente - se agarramos a cenoura, paramos de correr e a brincadeira perde inteiramente a graça. Por isso, um pouco de amargura, de insatisfação, é perfeitamente saudável. “Felicidade é projetada para evaporar”, escreveu Robert Wright. E, segundo ele, há uma razão evolutiva para esta finalidade bem como: “se a alegria que vem após o sexo não acabasse nunca, pois os animais copulariam só uma vez pela vida”. Mora aí um dos grandes dificuldades atuais. Muita gente acredita que é possível viver uma vivência só de altos, sem nenhum ponto miúdo, sem aflição, sem sofrimento.

E alguns estão dispostos a adquirir isso sem vigor qualquer, só à custa de antidepressivos. Isso é conversa de cientista, contudo alguns religiosos, em especial os budistas, neste momento revelam alguma coisa parecido há bastante tempo. Um de seus preceitos básicos é o de que “a vida é sofrimento”. Quem sabe, mas ter consciência de que o sofrimento é inevitável poderá proteger a carregar felicidade, e definitivamente reduz a ansiedade.

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O conselho do dalai-lama é que, quando as coisas estiverem mal, em vez de se entregar à infelicidade ou tentar apenas minimizar os sintomas, você respire fundo e tente achar o porquê da ocorrência. Segundo ele, amplo parcela da aflição é construída por nós mesmos, pela nossa inabilidade de encarar com a tristeza e pela sensação de que somos obrigados a ser sempre felizes. Ao enfrentar o sofrimento de frente e reconhecer as suas causas reais, você estará dando um passo na direção do autoconhecimento, o que vai lhe permitir apreender quais seus objetivos pela existência, quais seus valores.

Pra usar a terminologia de Seligman, esse autoconhecimento dará a você mais percepção a respeito de que tipo de atividades lhe traz alegria, engajamento e motivo. Ou seja, são esses momentos ruins que criarão condições para ti correr atrás da tua própria realização - individual, pessoal e intransferível. É aí que está o pulo-do-gato. Não existe uma fórmula da felicidade que funcione com todo mundo - é precisamente nisso que os livros de auto-assistência costumam falhar.

Cada pessoa é diferente e reage à existência de modo Aqui Tão Longe . Foi essa a conclusão do estudo atingido em 1996 pelo pesquisador David Lykken, da Universidade de Minnesota. Nas últimas décadas, apresentaram-se muitas evidências de que nós tendemos a manter um “nível de felicidade” permanente ao longo de nossas vidas - e nem ao menos mesmo grandes acontecimentos parecem capazes de alterar bruscamente esse grau.

Um modelo disso é a busca conduzida pelo psicólogo Richard Lucas, da Universidade do Estado de Michigan, EUA. Lucas passou 15 anos entrevistando solteiros e casados na Alemanha e pedindo que eles dessem notas de 0 a dez pra teu estado de felicidade. Os solteiros tinham média 7,28. Em que momento eles casavam, o valor aumentava muito: para perto de 8,5. Todavia dois anos depois a média agora era de exatamente 7,vinte e oito novamente.

Ou seja, a alongado tempo, o casamento parece não alterar - pra melhor ou pra pior - o grau de felicidade . O mesmo vale pra outros acontecimentos radicalmente transformadores - pro bem ou para o mal. Um estudo com vencedores da loteria executado em 1978 ilustrou que estes felizardos têm picos de felicidade logo depois do prêmio, contudo tendem a retornar aos níveis anteriores alguns meses depois.