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Todos os direitos reservados. Coaching Pessoal: Tirando Dúvidas mais informações a respeito de processos de coaching, atendimento corporativo, portfólio de serviços e palestras, preencha o formulário ao lado ou envie um e-mail que brevemente voltarei o contato. Planejamento de Carreira, Liderança, Alteração Profissional, Observação de Perfil Comportamental e Recolocação. Habilidades Interpessoais Pro Gerente De Projetos Coaching, Leader Coaching, Business Coaching e Executive Coaching. Sessões individuais ou em grupo. Germana Benirschke é Coach de Carreira com Certificação Internacional nas áreas de Career, Leader, Business & Executive Coaching.
Retém cerca de dez anos de experiência corporativa no mercado de serviço e mais de 1000 horas de atendimento realizando sessões de coaching com profissionais de diferentes áreas. O Que é Pilates E Para que serve de hoje tem como atividade transformar a vida de pessoas, trabalhando questões relacionadas ao autoconhecimento profundo, desenvolvimento de carreira, alta performance profissional e formação de resultados. “Acabo de concluir um modo de coaching, focado em transição de carreira, com a Germana.
A alternativa não poderia ser melhor! Estou muitíssimo feliz por ter localizado uma profissional de altíssimo nível, muito zelosa e ética em seu serviço, detalhes que denotam sua verdadeira alma de coach. A tua insistência, comprometimento e, em especial, sua atenção e entrega, somados à tua experiência profissional, são características ímpares que obviamente farão diferença na existência de qualquer coachee. Eu concluo esse serviço com muito mais compreensão acerca de minhas habilidades, valores e de meus verdadeiros anseios. Sinto que neste instante estou muito mais preparado pra enfrentar essa nova época que se inicia em minha existência, sobretudo, pelo motivo de estou mais consciente de mim mesmo. Obrigado por tudo Germana! Que Deus te abençoe!
Deste jeito, o protagonismo juvenil, em tal grau como um justo, é um dever dos adolescentes” (Costa,1996:65). Por que a participação social dos jovens? A participação social dos jovens não é um componente novo pela história brasileira, tendo se desenvolvido segundo o assunto histórico e econômico a que estivemos submetidos. A esta data, “política” era um termo aplicado quase totalmente aos partidos políticos e as relações sociais eram fortemente hierarquizadas, fruto do regime autoritário vigente no país. Além do mais, a juventude estudantil era uma juventude vinda de extratos sociais mais favorecidos socialmente, precisamente aqueles que tinham acesso ao ensino universitário da época.
Justamente esta juventude foi considerada como modelo de participação social e foi a partir desta geração de adolescentes que se descobriu o potencial transformador presente na condição juvenil. As gerações que se seguiram foram a todo o momento comparadas às gerações de 60/70, como se nunca mais aparecesse pela História uma criação de adolescentes capaz de recomendar um padrão novo de comunidade, tendo sido entendidas como despolitizadas ou apáticas. Então, hoje, o que é “público” é o que está a serviço de todos e as responsabilidades do que é público não são mais só do Estado, sendo divididas com a população civil. Isto mostra, na verdade, que é possível.
Assim sendo, oferecer a participação dos adolescentes por intermédio do protagonismo juvenil é também simplificar o acesso do jovem aos novos espaços de participação social e política, resgatando o item transformador inerente à condição juvenil e canalizando-o para uma atuação saudável. O educador, dentro da proposta de desenvolvimento do protagonismo juvenil, tem que ceder teu espaço “cênico” ao jovem, passando a ter uma função de “bastidor” ou de suporte. Isto, de forma alguma significa abandonar a atividade educativa, contudo ao inverso, significa pôr os jovens em posição de destaque no que diz respeito aos processos decisórios, adotando uma postura de suporte e colaboração.
Isto requer uma presença frequente junto aos adolescentes, em uma posição distinto à posição do educador usual, estabelecendo uma relação mais “horizontal” perto aos jovens sem, mas, perder o seu papel de educador. Uma conexão mais “horizontal” entre educador e educando pressupõe estar segundo o assunto atual, em que não são mais toleradas as maneiras hierárquicas dentro e fora das instituições, que tiveram origem em períodos de repressão e ditadura. Vivemos, ao oposto, um momento de abertura à diversidade e ao diálogo, em que o respeito às diferenças e a procura do bem comum são neste instante valorizados e estimulados.
O papel do educador, por isso, se constitui em uma função chave do desenvolvimento do protagonismo juvenil, à medida que tem a intenção clara de construir a independência dos adolescentes. Desse significado, todas as suas ações e estratégias devem estar direcionadas para uma resposta autônoma e criativa por cota dos adolescentes, evitando aquelas ações e estratégias que promovam a dependência ou a acomodação.
Pra tal, é função central do educador cooperar os adolescentes no reconhecimento desses espaços, favorecendo uma reflexão crítica sobre o funcionamento e das perspectivas de atuação dentro dos mesmos. COSTA, Antonio C. Gomes da. Mais que uma lei. COSTA, Antonio Carlos Gomes da. Protagonismo juvenil: adolescência, educação e participação democrática.