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Dez Sugestões Para Aprimorar Seus Relacionamentos

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Aos 59 anos, Nicole Puzzi entende que ainda tem munição de sobra no momento em que o foco é sensualidade. 40 anos se passaram, e já, após ter se tornado um dos grandes ícones de sua data, a musa Tereza Nicole Puzzi Ferreira se prepara para estrear como palestrante, dando aulas e conselhos sobre sexualidade.


R7 — Com um currículo recheado de videos adultos e boa predisposição ao sexo, o que mais tem que entender para ser uma palestrante no cenário? Nicole Puzzi — O evento de ser uma atriz e de não ter pânico de dizer para um extenso público agora me garante 50% do caminho. No entanto, a ausência é técnica e análise. Fiz abundantes cursos, inclusive de stand-up para socorrer a continuar antenada com o humor atual. O humor é muito crucial para dialogar com as pessoas.


Da mesma forma estou escutando os “medalhões”, como Leandro Karnal, Mário Sergio Cortella, Zé Roberto Guimarães. É uma coisa muito séria da minha parte. R7 — Está mais fácil comentar de sexo atualmente do que no passado? Puzzi — Com certeza, naquela data não se falava muito, porém eu imediatamente era atrevida e muito ousada. Resolvi que ia fazer filmes adultos e pronto. Não entrei pela pornochanchada por necessidade.


Entrei pelo motivo de quis. Eu era roqueira, vinha de um raciocínio completamente hippie e achava que tinha que infringir os critérios. 365 Motivos Para Adorar Você — Ficou nervosa quando estrelou o primeiro vídeo? Puzzi — Eu curti! Adorei trabalhar como atriz. Na realidade, não ficava inteiramente nua. O sexo era todo simulado, não tinha nada de verdade, até porque nunca consegui transar com quem eu não gosto. E ainda tinha um baita cachê! Pensava comigo mesma: "boa: estão me pagando para fazer uma coisa que adoro fazer". Nunca fui hipócrita, a todo o momento fui alguém do bem e não tinha que provar nada pra ninguém.


Eu era uma pessoa liberada sexualmente. R7 — Como era ser uma estrela da pornochanchada? Puzzi — Para mim era belo, já que era uma afronta à sociedade acordada, uma afronta à minha família. Achava jeca as pessoas que não curtiam a nudez e o respectivo corpo. R7 — E como reagiram seus pais?


Puzzi — Meu pai sofreu muito, minha mãe era italiana, queria me bater quando soube que fiz o primeiro video. Porém não me batia, eu não apanhava. Agora, meu pai, ele chorou. Cronologia Da Prosperidade Humana era alguém muito adocicado. Um homem sábio. Ele me argumentou: "filha, você vai quebrar a cara, e, se isto ocorrer, você volta, porque eu sou seu pai e nunca irei te abandonar".

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Ele e minha família inteira, nunca ninguém assistiu a um filme meu. Entretanto assim como nunca houve uma frase de repressão. R7 — O público mais novo talvez não saiba que em Ariella (1980) você protagonizou um beijo pela atriz Christiane Torloni. Puzzi — Foi Saiba Como Lidar Com Pessoas Controladoras No Recinto De Trabalho , normal, profissional, como tudo que fiz pela minha carreira. Eram todos beijos técnicos, não tem como não ser.


Nunca fui desrespeitada num set de filmagem. Nunca ninguém me beijou de verdade nem sequer se aproveitou de alguma forma ou de outra. R7 — Como é ser uma referência da pornochanchada na atualidade? Puzzi — Atualmente eu sou cult, contudo na época, os intelectuais falavam mal da pornochanchada. Acordados atores não se misturavam com a Nicole Puzzi.


Alguns diretores achavam: "ah, pelo motivo de é Estágio Em Gestão Escolar eu posso consumir fácil". E o público na avenida era preconceituoso assim como. Cheguei a ser agredida fisicamente duas vezes. Hoje, continuo pagando este valor também, porém resolvi defender minha categoria, a classe que eu adoro. R7 — Soube que se “refugiou” pela Europa.

nbugleshake9

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on Feb 22, 20