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Malhação Pesada é Para Poucos O Dia

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Os Primeiros Cinco Minutos


Em 2017, Jessica Nabongo passou apenas 21% do ano em moradia. Viajando do Sri Lanka às Ilhas Maldivas ou da África do Sul a Moçambique, ela visitou cinquenta e três países, dos quais 38 nunca tinha estado antes. Isto são 304 1000 km em 131 voos. A norte-americana não concebe desacelerar suas viagens pelo universo em 2018. Ela neste instante visitou nove países, incluindo Botswana e São Cristóvão e Nevis, e tem planos de entender diversos outros lugares.


Tudo começou Como Tem que Ser O Quarto Sublime Para Dormir Bem? . Ela trabalhava como representante farmacêutica para a Pfizer em Detroit, Michigan, e percebeu que queria mais do que uma casa atraente e um esbelto carro. Naquele momento, ela decidiu deixar o serviço corporativo e se alterar pro Japão para ceder aulas de inglês. Olhe Como Foi O bate papo Com Deborah Albuquerque visitado 3 continentes, porém nunca tinha explorado nenhum deles sozinha. Ainda portanto, não deixou a inexistência de experiência em viagens solo prejudicar seus planos. “De uma concepção financeira, eu não me senti vulnerável”, conta, o que a ajudou a tomar a decisão mais facilmente.


180 mensais em empréstimos estudantis. Dez 1000 no banco, além do salário de professora, ela sabia que conseguiria financiar a aventura. E o mais sério: Jessica tinha certeza de que, se quisesse, encontraria outro emprego corporativo nos EUA quando - e se - precisasse voltar. A jovem aventureira guardou, por isso, todos os pertences de uma vida em um depósito, raspou a cabeça (ela estava preocupada de não descobrir um salão de beldade que cortasse cabelo afro) e teve um encerramento de semana épico.


A executiva não se arrepende e a cabeça raspada se tornou tua marca registrada. Ela mudou-se para perto da prefeitura de Kyoto, onde teve problemas com o idioma nos primeiros três meses. Apesar de que tenha usado o software de ensino Rosetta Stone um mês antes da viagem, foi muito dificultoso estudar uma língua não-latina. “Você reconhece palavras no momento em que vai para a Europa Ocidental”, declara. A empresária não costuma se desencorajar descomplicado: estudava o idioma duas horas por dia até que, finalmente, passou no teste essencial de competência.


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Apaixonada pela vida de expatriada, Jessica prometeu viver em outro estado por, ao menos, mais três anos após o seu tempo no Japão. Ela acabou morando fora dos Estados unidos por 7 anos, indo da Ásia à Europa e vice-versa. Um destaque para a millennial foi viver em Londres, onde cursou uma pós-graduação na London School of Economics.


Jessica se apaixonou de novo, dessa vez pela cidade de múltiplas culturas, e, possivelmente moraria por lá se não fosse o clima. “Você poderá andar pela rua em Londres e ouvir Como Aprimorar A Presença? diferentes”, diz. Ao rotular a capital britânica como uma “porta de entrada pro mundo”, ela diz que “você pode ir para quase todo ambiente em um voo direto”.


Jessica mudou deste modo para Benim (nação da região ocidental da África) e para a Itália, onde conseguiu um emprego de tempo integral nas Nações Unidas. A despeito de ela tenha amado Roma, nunca se sentiu completamente confortável na cidade devido ao racismo que encontrou, que ela credita, em quota, à falta de imigração no povo.

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on Feb 22, 20