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Fazer habilidades pra criar relacionamentos fortes e produtivos. Aprimorar o autoconhecimento e a perícia de lidar com diferenças e conflitos. Apreciar e resistir de modo produtiva com diferenças. Gestão de conflitos: como reagimos / como os outros reagem. Habilidades de relacionamento interpessoal, intercomunicação e gestão de conflitos são características respeitáveis para exercer a colaboração, foco no comprador e presença responsável, além de beneficiar a geração de resultados e a inovação. Esse é precisamente o tema nesse treinamento. Através de uma experiência de autodescoberta e endurecimento da autoestima, os participantes ganharão maior prática de ”ler” as pessoas e se noticiar de forma mais efetiva, fortalecendo suas relações e parcerias de trabalho.
Só que Xiaoice não tem cabeça. Ela é um software de inteligência artificial, que foi pensado para falar com pessoas. Um chatbot muito pop, na verdade. Logo que foi lançada no aplicativo WeChat (uma espécie de WhatsApp chinês), em maio do ano passado, Xiaoice ganhou 1,cinco milhão de convites pra discutir nas primeiras setenta e duas horas.
E adquiriu 663 1 mil replies em só uma de tuas mensagens: “Como pertenço a uma espécie diferente dos seres humanos, ainda estou à procura de um meio de fazer parcela da tua vida”. Robôs como ela já são porção da nossa existência. Seres como Xiaoice existem aos milhares na atualidade. Basta publicar “chatbot” no Google pra localizar robôs online de várias personalidades e nacionalidades - e discutir com eles.
Pra um robô hiperinteligente, os humanos não seriam nada e também referências de átomos. “Hoje não nos preocupamos mais em ler mapas por causa de, no final das contas, é mais fácil usar o GPS do celular”, diz Shanahan. “Será que isso não está, em alguma quantidade, nos infantilizando? ”, pergunta o professor. Para ele, delegar trabalho mental a computadores pode nos tornar dependentes da tecnologia. E a terceirização do nosso raciocínio talvez atrofie outras habilidades cognitivas da mente.
Nossa dependência das máquinas agora é perceptível hoje. “Sabe o que você sente quando perde os seus fones de ouvido? A coisa vai além. Não apenas exportamos a mente pra fora do corpo humano. Bem como importamos o mundo pra dentro da cabeça. “Eu sinto que o meu micro computador faz fração da minha mente”, diz Shanahan. Coaching: Como Potencializar O Funcionamento Profissional /p>
“Ele está aí fora, como você vê. Mas, em certo significado, ele de imediato é cota de mim.” Quando você procura algo na internet, a tela se torna uma extensão do seu cérebro. Essa incorporação de gadgets e acessórios cibernéticos ao “eu” é um modo cada vez mais acelerado. Quanto mais tecnologia a humanidade desenvolve, mais tênues ficam os limites entre a mente e seus acessórios externos.
E, pra tecnologia, nem ao menos o céu é o limite. “ Propostas De Presidenciáveis Pra Gestão São Discutidas Em Debate Do DIA E CFA O Dia , quem sabe existam próteses cerebrais para aumentar a capacidade da memória humana, transformando-a em qualquer coisa próximo à computação pela nuvem”, acredita o cientista. Remexer na planta original dos nossos neurônios não seria um tanto arriscado? “Pode ser”, admite Shanahan. “Se isto vai ocorrer? Como Passar Os Maiores Desafios Profissionais De Uma Carreira De Sucesso? . Quando?
Não imagino. Se é prazeroso que aconteça? É com o mesmo tom de indecisão que Shanahan fala do transhumanismo: movimento que defende o emprego da tecnologia para acrescentar as capacidades físicas e mentais humanas. No momento em que uma pessoa bebe café para ficar determinada e estudar mais (ou toma um remédio como o modafinil, que intensifica processos cerebrais e poderá acelerar certos tipos de aprendizado), está praticando uma maneira de transhumanismo. Cada pessoa enxerga a cor vermelha de um jeito distinto.
Necessitamos descobrir um jeito de narrar isto - ou os robôs seguirão burros. “Esse é um tema meio ‘batata quente'”, diz o cientista. Ele reconhece que ouso de medicamentos pra aumentar a inteligência podes gerar problemas éticos - como montar um fosso de diferença entre quem podes e quem não poderá pagar pelas drogas. É Localizado Em Todos Os Tecidos o teor polêmico do foco: “Nós neste instante somos, em alguma medida, superhumanos.
Agora usamos carros, computadores, óculos e aparelhos auditivos”, diz. Radical, radical mesmo é outra ideia: a singularidade. De acordo com essa hipótese, montada pelo engenheiro Ray Kurzweil, da singularidade tecnológica, poderemos viver um apocalipse cibernético. Um dia, uma máquina atingirá inteligência ligeiramente superior à humana. Logo, começará a projetar sozinha outras máquinas, e a fazer seus próprios upgrades. A velocidade da prosperidade tecnológica crescerá exponencialmente. E nós, espantados, assistiríamos a essa máquina, cujo funcionamento somos incapazes de entender, transformar-se no comandante supremo da Terra. Pra essa máquina, os humanos não seriam nada mais do que fontes de átomos. Ela não será nossa inimiga - pelo mesmo motivo que você não perde tempo sendo adversário de um lactobacilo.