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As filas organizadas de fotos de mulheres sorridentes, jovens e mais velhas, mulheres de todas as origens, classes sociais e religiões, poderiam fazer porção de páginas de um site de rede social ou de uma campanha publicitária. Centenas de mulheres captadas em momentos de vitalidade e ânimo, em casa, em festas, em férias ou com amigos.
Por trás das imagens estão histórias de mulheres que, a não ser entre seus familiares, são lembradas principalmente como estatísticas. Entretanto elas deveriam estar vinculadas, diz a ativista Karen Ingala Smith, por causa de todas foram mortas por homens. Pela quinta-feira (doze de fevereiro) foi lançado online o banco de fatos "Femicide Census: Profiles of Women Killed by Men" (Censo do Femicídio: Perfis de Mulheres Mortas por Homens).
Vasculhando web sites noticiosos e boletins policiais, Smith descobriu o que ela reconhece ser um padrão interessante no modo como os crimes e novas estatísticas são comparados e analisados; segundo ela, esse padrão não está sendo mostrado. O serviço bem como ficou uma homenagem pessoal dela às vítimas. Hoje o Home Office (o ministério do Interior britânico) registra e divulga dados a respeito de vítimas de homicídio, o sexo da vítima e seu relacionamento com o suspeito principal do crime. Como Tomar Um Capricorniano as informações não adicionam o sexo do assassino, nem ao menos traçam conexões entre diferentes maneiras de brutalidade masculina contra mulheres.
Pra conquistar muitas das infos necessárias, o projeto Femicide terá que encaminhar pedidos de acesso à dado às inúmeras forças policiais a cada seis meses. Ingala Smith espera que isso possa ser evitado, se as forças policiais puderem ser persuadidas a organizar seus detalhes de maneira desigual, facilitando o acesso a estatísticas sobre o assunto homens que matam mulheres.
Para Ingala Smith, homens e mulheres precisam enfrentar a ocorrência de frente. De acordo com ativistas, a charada não se limita a mulheres falecidas por seus parceiros ou ex-parceiros em contratempos de selvajaria doméstica, porém se estende a todas as mulheres falecidas por homens. Em 2012 Ahmad Otak matou a facadas Samantha Sykes, 18 anos, e Kimberley Frank, 17. Otak não era o namorado de nenhuma das duas, porém da irmã de Kimberley. Ingala Smith falou que esse caso a fez assimilar que a dificuldade não se limita à crueldade doméstica.
O caso a fez perceber que esses crimes são um caso de selvajaria de homens contra mulheres, tanto quanto se o criminoso tivesse sido namorado ou marido da vítima. Cifras oficiais revelam que entre 2002 e 2012, 6,1% dos adultos condenados por homicídio foram mulheres -isto é, 93,9% foram homens. Apesar de que Ingala Smith reconheça que mulheres às vezes cometem ferocidade e que isto tem que ser levado a sério, diz que não é a dificuldade maior. Ingala Smith diz embora a "invisibilidade" da crueldade cometida contra mulheres é exacerbada pela "hierarquia dos mortos".
Segundo Neate, se ficasse a cargo de ativistas feministas individuais destacar o defeito da brutalidade masculina e suas raízes pela cultura da misoginia, a discussão ficaria excessivamente polarizada. Pela semana passada, Ingala Smith adicionou os 2 nomes mais novas às fileiras de fotos de mulheres falecidas. Cantadas Para Tomar Qualquer Pessoa No Face E Whats em janeiro. Cristina Randell foi encontrada falecida num quarto de hotel em Hull no dia 1º de fevereiro.
Um homem de cinquenta e um anos foi acusado pelo crime. No mesmo dia, Joanne Harrison, vinte anos, de Wigan, foi falecida a facadas. Christopher Foley, 23, foi acusado pela morte. Mumtahina Jannat foi falecida por seu marido abusivo, Abdul Kadir, em 5 de julho de 2011. Kadir, quarenta e nove anos, foi sentenciado por homicídio doloso e condenado à prisão perpétua, tendo que executar um mínimo de 17 anos de prisão.
Conhecida como Ruma, Jannat tinha dezesseis anos quando se casou com o rico Kadir em Bangladesh, mas sofreu brutalidade contínua desde a noite do casamento até tua morte. Prostituição Pela Grécia Antiga pro Reino Unido em 2002. "Ela tinha um rosto tão açucarado. Portal Da Graça De Deus - Igreja Cristã Libertadora cercada de livros", falou Onjali Rauf, uma sobrinha de Jannat. Kadir se enfureceu com a independência de sua mulher, e Jannat contou a seus familiares que teu marido a drogava, espancava e violentava. Ela foi forçada a desistir da escola que fazia e das aulas de direção.