from web site
Certa ocasião estava viajando de carro com minha família a final de visitar meus sogros. O tempo previsto para nossa jornada era de oito a 9 horas de rodovia. Nesta data meu filho Israel tinha por volta de 4 anos de idade, e minha filha Lissa, cerca de um ano. Todo pai sabe como os filhos se comportam em viagens longas; eles exercem incontáveis vezes a mesma pergunta: “Pai, quanto tempo falta pra gente aparecer? Após responder tantas vezes a mesma pergunta, eu acabei de terminar, em algum momento da viagem, me irritando com aquilo e afrontei o Israel com outra pergunta: “Filho, de que adianta o pai lhe responder quanto tempo falta?
Você não domina descrever o tempo mesmo… Apesar de que o pai lhe diga que ausência uma hora (e era o tempo que levaríamos pra chegar), você não tem relógio, não entende mencionar as horas. Assim, de que adianta você me perguntar e eu lhe responder, se você não vai apreender nada? Ecléa Bosi (1936-2018): Mortes: Estudou Hábitos De Leitura E Memória Em Idosos /p>
A essa altura, minha esposa neste instante segurava o riso e me olhava com uma sentença de “quero ver você sair dessa”. Sem graça, terminei admitindo pra ele: “Filhão, você está correto, o pai não deve se irritar. Irei raciocinar num jeito de lhe explicar isto.” E, de repente, me ocorreu qualquer coisa. Lembrei quantas e quantas vezes as gurias assistem a um mesmo desenho, a ponto de saberem de cor e salteado cada fala e acontecimento da história. Deste jeito usei essa ilustração para explicar o tempo que faltava: “Amigão, entende aquele desenho que você mais gosta?
” Diante da resposta afirmativa, fiz os devidos cálculos mentais e emendei com a definição: “Imagine que você está assistindo aquele desenho e chega na parte tal (descrevi a cena). Daí até o fim do desenho é o tempo que falta com finalidade de gente regressar ao fim da viagem! ” Desse modo ele, com os olhinhos radiantes, agradeceu: “Legal, pai!
Eu sabia que você conseguiria me esclarecer o tempo de um outro jeito que não fosse só com o relógio! Percebi não apenas a alegria dele, assim como também a de minha esposa ao observar como me saí. E, admito, naquele momento fiquei orgulhoso da maneira como havia exercido meu papel paterno.
Até que, por volta de uns 10 minutos depois, ele fez uma nova pergunta: “Pai, e nesta ocasião? Em que divisão o desenho está? ” Tive que dirigir aquela hora restante com um olho pela via e outro na tela imaginária em que projetava o desenho! Aprendi uma lição divertido aquele dia. De nada adianta tentar esclarecer a uma moça algo que ela não domina, com explicações que também não sabe. Devemos entrar no mundinho dela, tratar a linguagem infantil, ilustrando com figuras que ela empreenda.
E, pouco tempo atrás, tenho aprendido outra lição: Deus bem como usa as figuras das coisas que conhecemos e entendemos a encerramento de se divulgar a nós. Com periodicidade o Criador usa figuras familiares que ilustram quem Ele é e o como Ele age. Antes, entretanto, de demonstrar nas Escrituras que Deus usa figuras familiares a final de se salientar a nós, quero estabelecer um fundamento significativo: fé e família são 2 temas interligados. Na realidade, desejamos expor que são inseparáveis! “Se uma pessoa não cuida dos seus e sobretudo dos de tua família, tem rejeitado a fé e é pior que um incrédulo”.
Existem algumas dimensões de cuidado familiar: espiritual, emocional e físico. Há uma conexão entre a fé e a família. As Sagradas Escrituras nos revelam que se alguém não cuida de sua família nega a tua fé. Muitos cristãos têm separado uma coisa da outra, achando que são capazes de viver bem a tua fé em Deus apesar de estarem maltratando a família; mas um foco está profundamente conectado ao outro. Existe muita gente hoje em dia nas igrejas que gosta de ao Senhor nos cultos, entretanto o negam com seus pecados familiares. Esta dicotomia em conexão a fé e família nos tem roubado muito. Brasileira Inocentada Passa nove Meses Pela Prisão Na Itália Acusada De Tráfico De Drogas de dominar que esses focos são inseparáveis.
Eles estão tão ligados que uma área acaba afetando COMO CONQUISTAR UM HOMEM DE VERDADE . Percebemos que as orações são abortadas quando um marido cristão não se conduz adequadamente no relacionamento conjugal, e se desrespeita a esposa como vaso mais sensível. Esse é um modelo do “departamento” da fé sendo afetado pelo “departamento” da família! A Expressão de Deus revela que o candidato ao episcopado necessita ser irrepreensível. Ser marido de uma só mulher, ter filhos exemplares, governar bem sua casa.
Em razão de se fé e família são duas coisas tão relacionadas, ele não poderá ser exemplo somente em uma dessas áreas. Se a fé que ele proclama está tão interligada à família, dessa forma ele necessita apresentar isso em sua própria residência. Todo mover de Deus, todo avivamento que encontramos tal pela Bíblia como na história, parece estar referente com restauração familiar.