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Para qual propósito serve, Qual A Sua Composição E Recomendação

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Sete Passos Para O Desenvolvimento Pessoal E Profissional - Marcelo Simonato


O presente artigo procura, a partir de procura bibliográfica, correlacionar de uma forma geral, questões de inúmeras naturezas do atual contexto hospitalar brasileiro, em ligação ao paciente terminal. A prática dos Cuidados Paliativos, traz sérias conceitos e atitudes pra auxílio de uma abordagem mais humana frente à angústia da situação de terminalidade vivenciada no hospital geral.


Desde os primórdios da civilização , a morte é um conteúdo que por um lado fascina e por outro aterroriza a humanidade. O acontecimento mais desconcertante é que a morte é um ambiente inacessível aos que estão vivos, e sobre o assunto ela , tal doutrinas filosóficas quanto religiosas vem debruçando-se em reflexões, pela tentativa de esclarecer, clarear, e aprender seu intuito. Cada cultura interpreta a morte de modo especial , e seus participantes tentam perpetuar interpretações, veiculadas de modos várias, de criação em criação.


Pela construção da tradição cultural, morte e nascimento representam assuntos de relevância essencial, fundamentais pra criação da identidade de cada grupo social. 8 Ações Pra Tornar A Rotina Mais Sustentável diferentes de rituais fúnebres apresentam , em cada cultura, representações simbólicas que intentam colaborar o modo de elaboração do luto na perda do sujeito. As celebrações se apresentam como forma de anexar os indivíduos, no significado de tentar uma reorganização social , confusa pela entrada da morte no episódio da existência em comunidade. Pensou Em Desistir? o perigo de desordem individual ou coletiva a morte retratar em uma cultura, mais esforços egóicos serão intentados no significado de retirar o choque da morte a respeito da infraestrutura enfraquecida na qual ela incide.


CEO Da Babbel: ‘Aprender Idiomas é Envolvente, Entretanto Não é Um Jogo’ , diferentes mecanismos de defesa do ego são capazes de ser utilizados para neutralizar, ou ao menos minimizar ansiedades e angústias que ponham em perigo a homeostase interna do coletivo ou do indivíduo. De acordo com Kovács (1992), a consciência da própria morte é fator determinante para a constituição dos seres humanos, sendo que estes são influenciados por essa consciência objetiva.


A morte se faz presente no dia-a-dia, é concreta, e inexorável. Porém, o homem assim como é constituído por uma subjetividade que procura a imortalidade, sendo a morte encarada como a superior inimiga que tem que ser combatida. A finitude representa uma variante importante na experiência humana. Porém, a forma como é representada é relativa, pois as relações do homem se alteram pela maneira como ela o atinge, dado que as diversas representações de morte estão atreladas ao tema cultural do sujeito em charada. Domina-se que a religião tem o papel de socializar e dirigir os ritos de morte, como maneira de resistir com o temor à ela.


  • 16 - Existe alguma aplicação da computação na astronomia

  • 5 - Determine um guardião

  • Segurança e saúde no serviço

  • Não se agaste (1)

  • PODER ALÉM DA Vida

  • Ter flexibilidade

  • Afecções dermatológicas: dermatoses, queimaduras térmicas e químicas, contusões



Kübler-Ross (2005) lembra que os hebreus consideravam o organismo do morto como impuro, e graças a esta crença, não deveria ser tocado. Os antigos índios americanos falavam dos espíritos do mal ,e atiravam flechas ao ar para afugentá-los. Várias culturas possuem rituais para tomar conta da pessoa “má” que morre, os quais se originam desse sentimento de raiva latente no ser humano.


A autora cita estes exemplos para ressaltar que o homem, essencialmente, não mudou. A morte constitui ainda um acontecimento medonho, pavoroso, um terror considerado universal, mesmo sabendo que se podes dominá-lo em muitos níveis. Segundo a mesma autora, o que mudou foi o modo de conviver e suportar com a morte, com o morrer e com os pacientes moribundos.


Segundo Kübler-Ross (2005), existem muitas razões pra se bater em retirada do contato com a morte . Pra ela, uma das mais essenciais é que, nos dias de hoje morrer é melancólico além da conta sob inúmeros aspectos, sobretudo muito solitário, mecânico e desumano. De acordo com Gutirrez (2001) a elaboração de um conceito pra paciente terminal écomplexa. Isto se tem que ao fato de existirem imensas críticas consesuais, de diferentes profissionais, e por existir uma contrariedade superior em diferenciar tal paciente do que objetivá-lo. Não obstante, destaca o autor que tais dificuldades não necessitam comprometer o privilégio que pacientes, família e profissionais da área da saúde possam ter no reconhecimento dessa condição.


A identificação do Treze Características Dos Funcionários Mais Amados Pelos Chefes na prática, considerado sem expectativa de cura terapêutica , ou com morte inevitável, é complexa e não envolve unicamente um raciocínio lógico. Ainda segundo os mesmos autores, a resistência em diagnosticar um paciente como terminal concerne também ao episódio de se tratar de um diagnóstico definitivo que, entretanto, pode não se provar com a evolução do caso. Então, acredita-se que depois de este diagnóstaico acordado, o profissional de saúde fica numa situação paradoxal, em que a eventual melhoria do paciente, assinalaria falha sua na realização do pressentimento.


Com efeito, seu diagnóstico de paciente sem promessas de cura terapêutica, é o que o torna a circunstância angustiante para tal profissional. Sendo assim, a decisão de não mais investir no paciente, no significado de intervenções visando cura, nunca é tomada por um profissional isolado: a toda a hora é feita pela equipe de saúde, incluindo também o lugar da família.

slanchance01

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on Feb 23, 20