Não Se Restringe Só A Resultados

No momento em que se fala em temas que ainda desafiam os cientistas, poucos podem ser tão interessantes quanto o cérebro humano. Nossa massa cinzenta é tão complexa e tanta desinformação ronda o tópico que, ainda hoje, muita gente acredita naquele mito de que só usamos 10% do órgão. Mas uma interessante notícia foi divulgada essa semana: se nós não conseguimos decifrar nossos próprios cérebros, talvez a inteligência artificial possa fazer isso por nós. Para fazer isto, será vital desencadear a entrega de pulsos de eletricidade propriamente cronometrados ao cérebro.

Em novas expressões, os pesquisadores conseguem usar uma coisa altamente Mário Rosa: 'Senti A Aflição Daqueles Que Eu Atendia' O Dia conquistar desbloquear o potencial de outra ainda mais evoluída e indecifrável. A solução, que por um lado parece sofisticada o suficiente pra solucionar o defeito, por outro parece o início de um episódio de Black Mirror. Aproveitando que os eletrodos agora estavam ali, os pesquisadores os usaram pra gravar a atividade cerebral durante tarefas que envolviam o exercício de memória. Depois disso o primeiro passo foi perceber o que parece ser o instante exato em que um cérebro memoriza coisas.

À capacidade que os pacientes liam e tentavam internalizar listas de frases, Kahana e tua equipe reuniam milhares de amostras de impulsos elétricos por segundo de cada um dos eletrodos implantados. Mais tarde, eles testaram quais dos itens os pacientes lembravam e quais não lembravam, acumulando por isso dados sobre os padrões de atividade cerebral associados à lembrança de uma palavra ou ao esquecimento da mesma.

Depois, foi só fazer isto outra vez. BCAA: O Que é, Com que finalidade serve, Privilégios E Como Tomar de novo. E outra vez. Após duas ou 3 visitas de cada voluntário do teste, eles neste momento haviam coletado fatos suficientes pra produzir algoritmos específicos àquele paciente que poderia desse modo prever quais as expressões que ele provavelmente lembraria. Tudo com apoio nas atividades dos eletrodos e nada mais. E aí está o pulo do gato: estes eletrodos não só leem atividade neural, contudo assim como são capazes de estimulá-las.

Sendo assim, os pesquisadores tentaram incitar o cérebro a melhorar - ou, como disseram na publicação, “resgatar” - a geração de lembranças em tempo real. A cada poucos segundos, o paciente veria uma nova palavra e o algoritmo recém-treinado decidiria se o cérebro estava pronto para se lembrar disso. “Um sistema inteligente de circuito fechado nos permite mostrar o estado do cérebro, analisá-lo e solucionar se necessita desencadear uma estimulação, tudo em várias centenas de milissegundos”, diz Kahana. E se você está se perguntado sobre o mais importante, respondemos: sim, funcionou como o esperado. Esta não é a primeira vez que o laboratório de Kahana explora os impactos que a estimulação cerebral pode ter pela memória.

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No ano passado, o grupo mostrou que os pulsos de eletrodos pareciam aperfeiçoar ou piorar o “recall” das lembranças, dependendo do momento em os pesquisadores liberavam os menores choques no cérebro. Neste estudo, os pacientes obtiveram maiores resultados no momento em que os pesquisadores estimularam regiões do cérebro específicas da memória durante períodos de baixa funcionalidade, ocorrendo o efeito oposto no momento em que a estimulação ocorria ao longo dos tempos de funcionamento. Oito Regras Do Telemarketing De Vendas /p>

Nesta hora, os pesquisadores parecem ter fechado o estágio com a assistência do algoritmo de aprendizagem de máquinas. Se o cérebro parece estar codificando memórias de modo capaz, os pesquisadores deixam ele fazer isto sozinho. Medicamento Para Memória E Concentração E O Choque No Seu Serviço , o sistema artificial muito rapidamente entrega pulsos elétricos no recinto exato para fazer que tudo funcione como esperado.

Algo como um marcapasso, só que para o cérebro. Não é algo excelente, entretanto é, certamente, promissor. A pergunta neste instante é se o serviço futuro nessa área produzirá melhores resultados e aumentará estes 15% de taxa de “recall”. Quem sabe, se os cérebros dos pacientes tivessem eletrodos mais e mais precisos implantados, os algoritmos poderiam decodificar mais e mais assinaturas neurais, mais específicas e em menores escalas de tempo. Mais detalhes de treinamento assim como conseguem socorrer, visto que a maioria dos pacientes com epilepsia só poderá participar de estudos como essa de por algumas semanas no máximo, o que acaba limitando o tempo que os pesquisadores conseguem “gastar” com eles.