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“São tragédias esperando para acontecer”. O incêndio do Museu Nacional do Rio resultou de uma soma de desleixo, burocracia e desconhecimento técnico. Mesmo que se comprovasse uma origem criminosa pra tragédia, o episódio é que nada funcionou no sistema de precaução antifogo. E se uma pessoa bradar com falta de verbas para isto ou aquilo, o engenheiro paulistano Flávio Figueiredo avisa: com insuficiente dinheiro se faz uma manutenção diária e eterno. Troca-se uma fiação, conserta-se um teto ou um cano. “Mas a manutenção e o cuidado com pequenas coisas não integra a cultura dos burocratas do País”, lamenta o engenheiro.
“O que prevalece é a mania de aprontar grandes reformas pra quando estiver tudo caindo em pedaços. Atuando há mais de três décadas pela perícia técnica, Figueiredo é assim como conselheiro do Instituto Brasileiro de Opiniões e Perícias de Engenharia do São Paulo, o Ibape. Como um estudioso de segurança em prédios e em perícia técnica, qual teu balanço do incêndio do Museu Nacional? Além da gigantesco indignação com as perdas do acervo, sinto a indignação por ver de perto repetidos os mesmos antigos males do LIFT MAKE → Tudo A respeito do LiftMake (CLIQUE Aqui & CONFIRA!!!) .
O justificado porquê daquele incêndio foi o descaso, o desconhecimento técnico, a cultura do dirigir-se deixando tudo para depois. E também o costume de só se ponderar em grandes reformas - nunca na manutenção de pequenas coisas no dia a dia. Paula Cocuzza: STJ Modificou Conhecimento Sobre o assunto Juros De Mora ademais há muita politização. A um gestor eleito não interessa reformar e melhorar a obra feita por teu rival pela gestão anterior. Ele quer outra, grandiosa, com o nome dele, placa de bronze, cortando fita. O que faltou fazer, concretamente, no museu? Os 10 Melhores Investimentos De Julho De 2018 /p>
Faltou o que não é feito quase nunca: a análise de risco. Se a fizessem, mesmo sem uma amplo verba poderiam apadrinhar uma medida emergencial - trocar a tomada por aqui e ali antes do curto circuito. Precisa pôr uma coisa pela cabeça: o gestor é o responsável pelo que está sob tua guarda. Se ele não tem meios para proteger qualquer coisa importante, tem de sair gritando.

Não oferece com intenção de ficar quieto e achar que o problema desaparece. No caso do museu, se não conseguiram consertar deveriam organizadamente transferir aquele incalculável patrimônio pra um recinto seguro. Alguém devia ter gritado: “Esvaziem neste instante essas salas! Imediatamente se falou que o incêndio pode ter tido origem criminosa. Mesmo que seja isto: o que todos vimos foi que o sistema de combate ao fogo estava abandonado e não funcionou… Isso em um museu daqueles, rico em preciosidades! 5 Razões Pelas Quais Você Deve Ter Um , preservar patrimônio exige conhecimento.
Sim. Não basta que o gestor seja honesto, necessita de ter entendimento técnico. Um bilhão para desenvolver o Museu do Amanhã, no porto do Rio. E ali pertinho deixaram o Museu Nacional queimar. Diversos são honestos, orgulham-se de não gastar, de manter o caixa positivo. Aí o patrimônio se deteriora e o prejuízo pode ser incontável, em dinheiro e em memória cultural.