Lava Jato Da PM: Ex-coronel Cita dezenove Oficiais, Reforma E Mimo A Policiais

Trezentos milhões dos cofres públicos e o levou à prisão em março deste ano. Adriano, que está negociando uma delação premiada, solicita a abertura de inquérito contra os oficiais, e reclama de parcialidade do órgão. Pela carta, ele fala em reformas de apartamento, mimos a policiais e compra de viaturas incompletas.

Por conta da tentativa de delação do ex-coronel, o caso vem sendo chamado de Lava Jato da PM nos bastidores. 15.766,setenta — e pensão como reservista. De acordo com o TJM, ele ainda foi expulso da empresa junto com a decisão. Na carta à Corregedoria obtida pelo R7, o PM anuncia não ser o único beneficiário dos desvios, e cita 18 coronéis — o posto mais grande da PM — e um major da PM.

Em forma de questões, ele sugere possíveis irregularidade nas quais os oficiais estariam envolvidos. Entre os citados pelo ex-PM está o coronel da reserva Álvaro Batista Camilo. O PM ainda sugere que a Corregedoria questione coronel Camilo sobre a suposta indicação de internar o filho numa clínica de reabilitação utilizando recursos públicos. Da mesma forma a todos os citados, com exceção do coronel Cássio Soares, Adriano questiona ainda se Camilo ganhou cheque ou dinheiro em espécie pra custear "despesas inúmeras". clique em meio a próxima página reserva João Claudio Valério é citado como reponsável por determinar o pagamento de obrigações não inerentes à Polícia Militar. Vinte e um milhões e descartados.

Pergunta ainda se Augusto observou "mimos ou comportamentos diferenciados" a participantes do alto comando, e se observou irregularidades como reformas custeadas pelo DSA-CG a novas unidades da PM. Tem Repórter Pela Rua à frente do DSA-CG, em que teria recebido vantagens vinda de escalão superior e não tomado nenhuma "medida pertinente em ligação aos detalhes apurados". Laerte Veloso Pazzoto, também coronel da reserva, é questionado se ganhou do DSA-CG objetos e serviços em unidades onde serviu.

Ao coronel da reserva Marcus Vinicius Valério, Adriano questiona se, quando estava lotado na DAL (Diretoria de Apoio Logístico), teve discernimento de que o órgão obteve viaturas Fiat Palio Weekend básicas, mas pagou pelo modelos ELX, completo. Adriano sugere que a Corregedoria questione se Valério autorizou o recebimento do essencial, apesar do carro completo constar nas notas fiscais; se entende a diferença de preço entre um padrão e outro, e quantos automóveis foram adquiridos. O coronel da reserva Marinho Oliveira é questionado a respeito se obteve materiais e serviços pra reformas no DSA-CG.

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O coronel da reserva Audi Anastácio Felix é questionado apenas por ganhar verba em dinheiro ou cheque da DSA-CG "para custear despesas muitas", pergunta feita a cada um dos envolvidos, exceto a Cássio Soares. E o major Marcello Hideo Takarabe é questionado por receber verba do DSA-CG quando atuou no Comando-Geral como ajudante de ordens do comandante geral da PM.

Adriano teve seu pedido de habeas corpus rejeitado pelo STJ (Superior Tribunal de Justiça) na última quarta (27), que cita o relatório da promotoria. https://madepallete.com.br , o ministro Ribeiro Dantas defende a prisão preventiva de Adriano afirmando que mesmo com o passaporte retido, o policial poderia bater em retirada a um povo membro do Mercosul. A decisão assim como declara que Adriano ameaçou um parceiro, exigindo “ficar calado, dado que estaria mexendo com peixe grande”. 5.000. O acordo, porém, foi verbal, e Adriano nunca figurou entre os sócios da empresa pela Junta Comercial de São Paulo.

A partir nesse instante, de acordo com a denúncia do MP, o PM assumiu o controle da organização de objetos de construção e “fazia com que a Construworld celebrasse contratos de fornecimento de serviços à Polícia Militar. Esses contratos ocorriam, por vezes, a começar por dispensas (irregulares) de licitações. Em novas ocasiões, havia a concorrência com algumas corporações, porém os resultados eram manipulados pra que a Construworld fosse vencedora. O dinheiro seria recebido por Adriano na conta bancária da Construworld. O R7 Mais Que Apartamento, Uma Haus à SSP entrevista com todos os oficiais citados pela carta do ex-coronel Adriano, e questionou a pasta sobre isto qual foi o encaminhamento dado na Corregedoria às denuncias feitas em maio pelo ex-oficial confinado.

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