Moro Manda 4 Imóveis De José Dirceu A Leilão

Alguns dados concretos indicam ser essa uma boa hora pra compra de um imóvel. Tal para quem pretende investir no setor como para que pessoas está em busca da residência própria. O mercado imobiliário vem de uma ressaca de 3 a quatro anos e começa a ensaiar reação há alguns meses.

Um movimento que tem sido detectado por diferentes setores desse segmento, e permite relatar que há ofertas a preços convidativos. Uma rápida retrospectiva dos últimos dez anos traz uma clareza melhor do atual caso. No período entre 2008 e 2014 houve uma forte valorização dos imóveis no Povo, ressalta o diretor comercial da Setin Incorporadora, Evanilson Bastos.

Depois disso, lembra ele, os preços só caíram, houve retração em tal grau pela oferta como na busca de unidades. Além dos efeitos diretos da decadência financeira que atingiu o país e travou o mercado de imóveis, é Primeiro Imóvel Pelo Minha Casa Minha vida traçar um paralelo com a taxa de juros, que por este tempo zanzava entre 12% e 14% ao ano. Obter Imóvel Pela Planta Exige Cuidados tornava atraentes as aplicações financeiras e o crédito muito caro. O Que você precisa Saber Pra Adquirir Um Imóvel Pela Planta , a circunstância é inversa: “Os juros nos financiamentos imobiliários estão abaixo de 9% ao ano, há uma segurança superior do consumidor final para obter a casa própria”, reconhece o diretor.

“Ao mesmo tempo, como caiu o rendimento no mercado financeiro, cresce o interesse dos investidores pelos imóveis”. No caso de quem levanta um financiamento pra compra de um imóvel, o que representa assumir um trato no comprido tempo, de quinze a 30 anos, o diretor argumenta que “as indecisões agora foram maiores”.

Em sua avaliação, pelo grau das taxas, valor acomodado e pela ocorrência macroeconômica melhor, o nível de traço é pequeno. Para Celso Petrucci, economista-chefe do Secovi-SP (Sindicato da Habitação), essa reação foi detectada pelas pesquisas do Sindicato imediatamente no terceiro trimestre de 2017, e consolidada de outubro do ano anterior e março deste ano. “É um progresso consistente”, ressalta o economista.

“Depois de anos de procura recalcada, há uma vasto aderência aos lançamentos. Está ocorrendo uma diminuição na perda real no valor do imóvel e uma valorização nominal das unidades”. Não é possível antecipar nem ao menos quanto nem ao menos no momento em que vai decorrer uma alta expressiva dos preços, segundo Petrucci. “Esse é um prazeroso instante para a compra.

É possível fazer um bom negócio, de forma especial para que pessoas tem uma parcela de 20 a 30% do valor do imóvel pra doar de entrada”. Superior movimentação nas operações com imóveis foi percebida bem como pelo Grupo Zap, que mantém um portal com mais de oito milhões de ofertas por todo o país, fazendo uma ponte entre incorporadoras, imobiliárias e o freguês final. Houve um acrescentamento de 9% na busca por unidades residenciais usadas, no primeiro trimestre nesse ano em conexão a parelho tempo no ano anterior, informa, Cristiane Crisci, Gerente de Inteligência de Mercado, do Grupo. “Quem pretende comprar um imóvel hoje acha uma ampla oferta, diz a gerente.

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• Os imóveis tendem a valorizar com o tempo

“Há imóveis usados, os lançamentos, e as unidades algumas que estão nos estoques das incorporadoras, com preços atraentes”. Pesquisa realizada em abril com usuários do portal Zap revelou que, no primeiro trimestre do ano, o comprador conseguiu descontos em torno de 13%, em ligação ao valor pedido primeiramente. A busca superior é por imóveis para residência, 61%, no tempo em que os 39% restantes são investidores, que pretendem comprar renda com aluguel. Entre os membros do levantamento, que haviam comprado imóveis nos últimos 12 meses, 59% fecharam negócio com imóveis usados.

Este estudo a respeito do modo do mercado imobiliário foi iniciado pelo Grupo em 2014, e de lá pra cá a compreensão dos usuários sobre isto os preços mudou bastante. Na ocasião, a parcela dos freguêses que considerava os preços “altos ou muito altos” era de 84%. Este porcentual caiu para 45% pela última procura. “Nas enormes cidades, como São Paulo, Rio, Porto Alegre ou Campinas, existe um interesse maior do comprador por unidades de dois e três dormitórios e bem como pelos apartamentos menores, com um dormitório, porém com boa localização”, reconhece a gerente.