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Prestes a encerrar um ano dramático, com queda de 2 dígitos nas vendas e incorporadoras desesperadas para sobreviver, o mercado imobiliário não tem nenhum motivo para aguardar um 2016 menos difícil. Com a instabilidade política se agravando e a economia em recessão, a vasto incerteza é se os imóveis residenciais apresentarão, enfim, recuo de preços nominais - aqueles concretamente anunciados ou pagos pra fechar o negócio.
< 4 Sugestões De Planejamento Para Adquirir O Primeiro Imóvel ="font-weight: 900;">A resposta mais direta é que, por todos os critérios, o valor dos imóveis deveria desabar. Essa assim como é a avaliação do economista Eduardo Zylberstain, coordenador do Índice FipeZap, que acompanha os preços dos imóveis apresentados em vinte cidades, numa parceria entre a Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) e o portal imobiliário Zap. Cuidados Ao Comprar Imóveis Pela Planta simulações do FipeZap, o valor nominal dos imóveis podes despencar 6,1% no ano que vem. Cartilha Do Ibedec Dá Informações A respeito Compra De Imóveis a primeira vez que o índice registraria esse fenômeno, desde que foi pensado, em 2011. “Essa projeção necessita ser interpretada com cuidado”, alerta Zylberstain.
A objeção dos donos em aceitar propostas menores é o principal empecilho para que o mercado imobiliário siga, pura e simplesmente, a velha lei da oferta e da demanda. Há, inclusive, perguntas sobre isto se o Brasil prontamente vive um recuo nominal de valores no setor. O FipeZap, Três Sugestões Infalíveis Para Obter Imóvel Em Leilão Sem Se Arrepender! exemplo, indica quatro meses consecutivos de queda real, iniciada em agosto. O valor nominal, porém, ainda está 1,7% superior, no acumulado de doze meses até novembro. Já o IVG-R (Índice de Valores de Garantia de Imóveis Residenciais Financiados), calculado trimestralmente pelo Banco Central, vai além e indica um menor recuo nominal de 0,4% em setembro - dado mais recente.
O indicador baseia-se numa demonstração mais ampla, composta pelas casas e apartamentos que lastreiam o crédito imobiliário concedido. Na prática, isto significa que, se os bancos precisassem retomar um imóvel, devido à inadimplência do mutuário, conseguiriam um valor ligeiramente menor que o original. E o que fazer, deste modo? A divergência dos indicadores mostra como o assunto ainda é turvo. Pra Fenelon, a resistência dos proprietários em baixar os preços se traduzirá, de fato, em mais um ou dois anos de estagnação.
Traduzindo: quem não tem pressa para vender o imóvel vai preferir esperar o tempo que for, pra obter o valor pretendido. A compensação disso, claro, é que o preço real vai despencar em razão de será corroído pela inflação. Trata-se, assim, mais de uma resistência cultural do que de uma estratégia de negócio.
“Só quem necessita muito vender o bem aceitará descontos a respeito do que pediu”, resume o especialista em imóveis. Como não há certeza a respeito de pra onde vão os preços, nos próximos 12 meses, o mais honesto é avaliar as escolhas, dependendo da tua vontade. A melhor escolha é peneirar as ofertas das incorporadoras.

A vasto maioria está brigando pra sobreviver e, dessa forma, poderá proporcionar descontos respeitáveis pra fechar negócio. Segundo Fenelon, fique ligado em imóveis que estão com um desconto de, no mínimo, 20% a respeito do que custavam em 2014. “Se achar alguma coisa desse modo, aperte o gatilho”, diz. Na especialidade de usados, as pechinchas serão mais escassas, pontualmente em consequência a da objeção dos proprietários.