Skip to main contentdfsdf

Home/ bordermove3's Library/ Notes/ História Do Catolicismo

História Do Catolicismo

from web site

Salmos do dia

Para muitos pode parecer aos dias atuais algo estranho, mas nesta época os governantes muçulmanos coexistiram com os judeus e cristãos com muita tolerância e de forma extremamente edificante. Pessoas não muçulmanas foram autorizadas a ter grande liberdade religiosa e social, desde que eles pagassem um imposto especial, algo que os judeus acordaram de bom grado. Na primeira metade do século XIX, os judeus que viviam na Bessarábia não estavam sujeitos a perseguições dos russos. https://bit.ly/3dAOET1 , quando essa região estava gradualmente começando a perder sua autonomia e as ações de maior fortalecimento da população russa se multiplicaram, as leis antijudaicas começaram a ser aplicadas na Bessarábia, com a criação de vários decretos que tornaram a vida deles bastante complicada. Até esse período, pelas idas e vindas em sua história, dá para perceber que a Bessarábia viu muita coisa acontecer, principalmente o sangue da sua gente derramado em várias guerras. E os judeus que lá viviam estavam sempre propensos a sofrerem com essa volatilidade política, mesmo vivendo nessa região ha séculos.
  • Época – Abrangeria o período temporal desde meados do século XVI até 1620.
  • Eles não aprovavam o casamento da religião com o estado, nem a centralizarão do governo religioso, nem a criação de um tribunal religioso mais elevado, de qualquer espécie que não fosse a Igreja local.
  • Isto tudo deu ocasião a que se formasse em torno da Sé de Roma um território governado pelo Papa a título de Pastor dos fiéis.

Em 1412 leis excluíram os judeus de qualquer intercâmbio econômico com os cristãos. A partir deste momento até o Édito de Expulsão de 1492, os judeus foram estritamente limitados aos guetos e tiveram que usar uma espécie de crachá de identificação proeminente no lado de fora de suas roupas, algo que voltaria a acontecer na Alemanha a partir de 1933. A partir deste momento em diante, os judeus ibéricos foram periódica e progressivamente submetidos à pior perseguição. Entre os anos de 653 a 672 muitos foram decapitados, queimados vivos, ou apedrejados até a morte pelo crime da prática do judaísmo.

História Da Igreja -


A revelação sobre as raízes israelitas dessa comunidade do sudoeste dos Estados Unidos foi feita pelo historiador Stanley Hordes em 2005 e gerou polêmica entre a população local. Segundo Hordes, o Novo México abrigaria uma das mais antigas comunidades criptojudaicas da América. O historiador de Santa Fé revelou que centenas de viejitos – como são conhecidos lá os velhos habitantes hispanófonos – ignoram que mantêm vivos diversos elementos da tradição israelita há centenas de anos, mesmo se considerando oficialmente católicos. Há quem diga que o próprio Cristóvão Colombo era um criptojudeu, mas não há provas que corroborem tal afirmação. A única certeza é que grande parte dos financiadores de sua expedição de 1492 era judia. Entre eles estavam Abraão e Isaac Abravanel, Juan Cabrero, Luis de Santángel, Gabriel Sánchez e Alfonso de la Caballeria.
  • Dessa forma, a influência cada vez maior desses ideais, ameaçava expulsar o intangível da vida social, transformando-a radicalmente, redefinindo por completo a experiência humana.
  • Em países como Turquia, Israel ou Estados Unidos, com um número considerável de descendentes de sefarditas, a confirmação de um nome de família e até mesmo do uso da língua portuguesa já pode significar um grande passo para conseguir a cidadania lusa.
  • Desenraizados e tendo adotado o calendário romano, eles teriam perdido o sentido das tradições que, no entanto, continuaram observando.
  • Não seria Iícito, porém, dizer que a suprema autoridade da Igreja tenha pactuado com esses fatos de fraqueza; ao contrário, tem-se o testemunho de numerosos protestos enviados pelos Papas e Concílios a tais ou tais oficiais, contra tais leis e tais atitudes inquisitoriais.
  • Nenhum judeu, ou “Converso”, estava a salvo de suspeita, acusação e perseguição.
  • Figuras como Albert Einstein e Sigmund Freud moldaram o pensamento do Ocidente.


As concepções sobre o Divino e sobre o Tempo sofreram profundas mudanças, seguindo-se as alterações dos tempos20. Assim, de acordo com Monel , os mecanismos e estratégias utilizados não eram mais eficientes e o fantasma da Revolução Francesa era alimentado pelo laicismo, o racionalismo, o voltairianismo, o anticlericalismo e a maçonaria, característico dos movimentos de pensadores e idealizadores da época. Daí a sociedade moderna passou por um rearranjo social e ideológico, no qual as referências sólidas do passado se esvaíram, tornando o futuro incerto. De sorte que, dentre todas as funções, a principal era cuidar das relações internacionais da Santa Sé com os outros entes internacionais, e sob sua responsabilidade os representantes diplomáticos, Núncios Apostólicos, exercendo função de diplomatas e de eclesiásticos. No ano de 1967, a Segunda Seção da Secretaria de Estado, tornou-se o Conselho dos Assuntos Públicos da Igreja. Daí autônoma à Secretaria de Estado, agregando, ainda, a função de intermediária dos pedidos e concessões de “graças pontifícias” de vários gêneros e outras funções ordinárias de administração, relacionadas aos territórios onde havia representação pontifícia.

Elementos Para A História Do Catolicismo Popular


Esta perseguição, além de visar o extermínio dos anabatistas, também foi a mais longa. Durou mais de mil e trezentos anos, vindo a terminar após a Reforma no século XVII. O conceito de romanização foi bem aceito pelas ciências sociais e já se tornou clássico na análise do catolicismo no Brasil dos séculos XIX e XX. Com pelo menos meio século de utilização, esse conceito merece uma análise historiográfica, ainda que breve, na medida em que condiciona e orienta os olhares lançados para a história das relações entre Igreja Católica, Estado e Sociedade no Brasil.



bordermove3

Saved by bordermove3

on Feb 17, 23