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Eles atuam principalmente na filtração do sangue, eliminando substâncias tóxicas. Também ajudam a controlar a pressão arterial, a hidratação e a produção de urina, produzem hormônios e regulam os níveis de certos eletrólitos como sódio e potássio. Toda pessoa que se submete a uma cirurgia e anestesia geral corre riscos que podem, no entanto, ser minimizados com os exames pré-operatórios e os avanços nas técnicas anestésicas e cirúrgicas. Por outro lado, as funções renais podem ser realizadas de forma normal por um único rim (como se observa em pessoas que já nascem com um rim único, ou em vítimas de acidentes ou enfermidades com perda de um dos rins). No caso de rim de doador vivo, tanto os parentes, quanto os não parentes podem ser doadores, sendo necessária uma autorização judicial. São feitos vários exames do doador para se certificar que apresenta rins com bom funcionamento, não possui nenhuma doença que possa ser transmitida ao receptor e que o seu risco de realizar a cirurgia para retirar e doar o rim seja reduzido.
Um jovem esportista e musculoso pode apresentar até 1,4 mg/dl de creatinina sem ter doença renal, enquanto uma senhora idosa e magra, com 1,2 mg/dl, pode ter rins doentes. A primeira etapa na formação da urina é a filtração que ocorre na cápsula glomerular, sendo um processo passivo. Caracteriza-se pela saída do filtrado do plasma do interior do glomérulo para a cápsula e isso ocorre em virtude da alta pressão do sangue neste local. O aumento da ingesta de NaCl tem maior capacidade de Gold Lab Vet Exame função hepática cachorro do que o aumento da ingesta de água.
A avaliação da função renal é de extrema importância para a detecção precoce de possíveis problemas renais, como insuficiência renal, infecções urinárias, cálculos renais, entre outras condições. Os rins desempenham um papel fundamental na regulação do equilíbrio de líquidos e eletrólitos, na eliminação de resíduos metabólicos e na produção de hormônios importantes para o funcionamento do organismo. Portanto, qualquer alteração na função renal pode ter sérias consequências para a saúde do indivíduo.
A avaliação clínica da função renal envolve a análise dos sintomas e histórico médico do paciente, bem como exames físicos que podem indicar problemas renais, como edema, pressão arterial elevada e alterações na frequência urinária. É importante investigar fatores de risco, como diabetes, hipertensão e histórico familiar de doença renal.
Os exames laboratoriais são essenciais para avaliar a função renal. O exame de creatinina e a taxa de filtração glomerular (TFG) são importantes para determinar a capacidade dos rins de filtrar o sangue. Além disso, exames de urina podem fornecer informações sobre a presença de proteínas, sangue e outras substâncias que podem indicar problemas renais.
A ultrassonografia renal é um exame de imagem que permite visualizar os rins e estruturas adjacentes, podendo identificar anomalias anatômicas, cálculos renais, tumores e obstruções que afetam a função renal. É um exame não invasivo e de fácil realização.
Em casos mais complexos, a biópsia renal pode ser necessária para avaliar a função renal. Este procedimento consiste na coleta de uma pequena amostra de tecido renal para análise laboratorial, permitindo identificar doenças renais específicas e direcionar o tratamento adequado.
Em situações em que a avaliação convencional não é conclusiva, exames de imagem avançados, como a ressonância magnética nuclear (RMN) e a tomografia computadorizada (TC), podem ser solicitados para fornecer informações mais detalhadas sobre a estrutura e função renal.
Após a avaliação inicial, é importante que o paciente realize um acompanhamento médico regular para monitorar a função renal ao longo do tempo. Exames periódicos e avaliações clínicas são essenciais para identificar precocemente possíveis alterações e garantir o controle adequado da saúde renal.