Discutiremos os diferentes modelos, versões, motores e história da SW4, além de compará-la com seus concorrentes e abordar os problemas mais comuns de manutenção. Só que também há uma boa dose de racionalidade no modelo tailandês, que traz controle de velocidade adaptativo, alerta de ponto cego, aviso de mudança involuntária de faixa e sistema de frenagem automática de emergência. Chama atenção a qualidade do couro no volante, que conta com ajuste de altura e profundidade (algo raro na categoria), além dos bancos confortáveis que não cansam mesmo em viagens longas. A cabine do Sport lembra muito a da L200 Sport nacional, com desenho sóbrio e acabamento correto, mas sem luxos. O destaque fica para as grandes borboletas de metal na coluna de direção para as trocas de marcha, que dão um toque de Lancer Evolution ao SUV - mas não são muito práticas por serem fixas. O quadro de instrumentos tem estilo convencional, com dois relógios analógicos e uma tela central entre eles para as funções de computador de bordo, infelizmente sem opção de velocímetro digital.
Toyota Hilux Cd4x4 Srv
Mesmo gastando mais quilometragem por litro, não resta dúvidas de que o Pajero Dakar é mais eficiente na condução do carro sem fazer muito esforço, no desempenho em todas as estradas, garantindo seletor de modo off road. É com o diferencial central que o carro pode usar a tração nas quatro rodas em pisos aderentes, incluindo pisos molhados de chuva, e em lugares altos e repleto de curvas. O câmbio, o motor, o controle de tração e o sistema de tração com diferencial central (que não consta no Toyota SW4) se ajustam de tal maneira a responder a qualquer desafio nas estradas. Comparando apenas as versões topo de gama, o SW4 SRX vem com itens exclusivos na categoria. Os bancos dianteiros possuem refrigeração e o sistema de som é da marca JBL e tem 10 alto-falantes. O SW4 tem conjunto mecânico com motor 2.8 de 204 cavalos e 50,9 kg de torque, além do câmbio automático de seis velocidades.
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Com alterações como uma nova turbina, o SUV agora entrega 204 cv e 50,9 kgfm. Enquanto o Trailblazer traz o mesmo estilo da picape S10, o Pajero Sport incorporou a nova identidade visual da Mitsubishi na dianteira e ganhou lanternas menores na traseira. São essas as armas do modelo para consolidar sua liderança na categoria, que também conta com nomes de peso, como Chevrolet Trailblazer e Mitsubishi Pajero Sport. Embora haja alguns problemas de manutenção comuns, esses problemas podem ser evitados com manutenção regular e preventiva. Sim, a SW4 é conhecida por sua confiabilidade, mas é importante manter a manutenção regular para evitar problemas comuns. Depende da versão, a versão SR pode transportar até 5 passageiros, enquanto as versões SRV, SRX e GR-S podem transportar até 7 passageiros.
- Assim, com 5 pessoas no carro, a capacidade do porta-malas é de 502 litros, sendo possível ampliar esse número para 1.731 litros, quando todos os bancos estão abaixados.
- A versão SRX é equipada com um motor a gasolina de 4,0 litros e capacidade para sete passageiros.
- O consumo médio ficou próximo dos 12 km/l e com R$ 200, rodei de São Paulo a Ituverava, no interior do Estado (410 km).
- O novo Pajero Sport também foi o melhor no quesito Prazer de Dirigir, com conforto de carro de passeio, por conta dos bancos, da direção mais precisa e da suspensão mais firme.
- Já a Toyota tem o pós-venda muito elogiado pelos consumidores, considerando que muitas vezes, a manutenção e o pós-venda sejam tão importantes quanto qualquer outro item do carro.
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- Uma das questões que mais incomoda em SUVs construídos a partir de caminhonetes com estrutura chassi sob carroceria é o tanto que esses carros pulam.
- Ambos possuem motores a diesel, sendo que o Pajero Sport tem motor 2.4 e câmbio automático de 8 marchas para fazer passagens suaves, sem trancos e barrancos.
- O motor a gasolina de 4,0 litros é um motor V6 que produz uma potência máxima de 238 cavalos e um torque máximo de 38,3 kgfm.
- Só que também há uma boa dose de racionalidade no modelo tailandês, que traz controle de velocidade adaptativo, alerta de ponto cego, aviso de mudança involuntária de faixa e sistema de frenagem automática de emergência.
Mas o modelo da Mitsubishi é, também, um bom veículo para ser considerado. O consumo é praticamente igual em ambos os casos, com vitórias específicas de cada modelo a depender da via utilizada. Como foi possível observar, a disputa entre SW4 ou Pajero Sport é realmente bastante equilibrada, e em um mercado ainda repleto de concorrentes, como a Chevrolet Trailblazer e o próprio Jeep Commander. A versão mais completa da Pajero Sports é repleta de tecnologia e detalhes em seu design robusto. São 4785 mm de comprimento, 1815 mm de largura, 1805 mm de altura, e 2800 mm de entre-eixos.
Toyota Hilux Sw4 2.7 Srv 7 Lugares 4x2 16v Flex 4p Automático
Ambos são macios e atropelam sem sentir a maioria dos obstáculos urbanos, mas o SW4 chacoalha mais e também inclina mais acentuadamente a carroceria em desvios e curvas fechadas. Nas frenagens, ambos exigem longos espaços de parada, sendo que o Pajero chegou a superar os 46 metros quando vindo a 100 km/h. O quadro de instrumentos do Toyota tem uma aparência mais chique, mas também fica devendo um velocímetro digital entre as informações do computador de bordo. Por fim, a multimídia é de 7" como no Pajero. Tem TV digital, mas fica devendo as conexões Apple e Android, além de apresentar um funcionamento ainda mais lento que a do Mit. O SW4 conta com 7 airbags, sendo 2 frontais (para a proteção do ocupante dianteiro e do motorista), 1 de joelho (motorista), 2 laterais nos bancos dianteiros, e 2 de cortina (para proteger os ocupantes traseiros). Por outro lado, é bom preparar o bolso se quiser estacionar um desses na garagem.

SEGURANÇA
Os bancos contam com 32 modos de configuração, ajudando a acomodar perfis diferentes de pessoas. A ativação de um modo altera de forma automática os ajustes de transmissão, potência do propulsor e o freio. Em comparação, o Jeep Commander, por exemplo, consegue fazer 10,3 km/l e 12,9 km/l, respectivamente. Assim, quando configurada para 5 lugares, consegue dispor de até 565 litros em seu porta-malas. São 4,795 mm de comprimento; 1,855 mm de largura; 1,835 mm de altura e 2,745 mm de entre-eixos.
Ele tem mais revestimento acolchoado no painel, bancos dianteiros com ventilação, sistema de som JBL com dez alto-falantes, além da inusitada – e até exagerada – combinação de materiais na cabine. Uma das questões que mais incomoda em SUVs construídos a partir de caminhonetes com estrutura chassi sob carroceria é o tanto que esses carros pulam. Foi uma recente reclamação na Nissan Frontier que testei, mas o Mitsubishi Pajero Sport é diferente. Claro que não é tão comportado quanto um SUV monobloco, mas surpreendeu. Basta puxar a alavanca nas costas do banco do meio que o assento se dobra para a frente e, com a própria força do movimento, já levanta a parte posterior do assento para permitir a entrada com conforto. Mas sempre que ando no SW4, fica aquele sentimento de que o carro não vale o tanto que cobra, mesmo mal que sofre o Trailblazer. Seria um mal da categoria ou o Mitsubishi Pajero Sport seria diferente?
Toyota SW4
Um bom exemplo são os 7 airbags disponíveis, sendo 2 frontais (para a proteção do ocupante dianteiro e do motorista), 1 de joelho (motorista), 2 laterais nos bancos dianteiros e 2 de cortina (para proteger os ocupantes traseiros). Acoplado ao motor está um câmbio automático de 8 marchas, que ajuda o veículo a andar sem forçar tanto a máquina. Assim, ele consegue entregar 190 cv de potência, com um torque de 43,9 kgfm, garantindo potência e qualidade nas estradas e trechos urbanos. Aliás, possuem a estrutura de uma picape média, ou seja, chassi separado da carroceria e não monobloco, assim como os modelos compactos.
Hilux SW4 de história para contar, a Mitsubishi Pajero original é uma das SUVs raízes do mercado, com nome consolidado entre as gigantes das estradas. Na média, a Toyota SW4 faz 9,8, km/l na cidade (percursos urbanos) e 11,2 km/l nas estradas (ciclo rodoviário), isso levando em consideração as versões SRX e a Diamond. A Toyota SW4 conta com duas opções de motorização, a depender da versão escolhida. Os plásticos, ainda que sejam duros, têm superfície fosca e aparentam maior qualidade.
O painel é mais avançado, o console central é elevado (com porta-objetos nas laterais) e há borboletas para trocas sequenciais. Não espere encontrar no SW4 comodidades, tecnologias e conforto que são oferecidos no Tiggo 8, no Tiguan e no Commander. O carro é rústico, assim como seu acabamento (bem feito, mas sem sofisticação). Atrás, apesar do bom espaço, não há nem preocupação com entrada USB. O carro tem uma tomada convencional, que requer adaptação para ser compatível com carregadores de smartphones, por exemplo.

Sete airbags, freio de estacionamento eletrônico com auto-hold e chave presencial – que só o Trailblazer não tem – também estão na versão HPE. Sob capô, o motor 2.4 turbodiesel de quatro cilindros, o mesmo que equipa a L200 Triton produzida no Brasil, entrega 190 cv de potência a 3.500 rpm e 43,9 kgfm de torque a 2.000 rpm. O conjunto inclui ainda tração 4x4, reduzia e bloqueio de diferencial traseiro. Boa evolução do Pajero Sport sobre a irmã L200 está no câmbio de 8 marchas, contra 5 da picape. Com passagens suaves e rápidas, ele ajuda o motor 2.4 turbodiesel a se manter na melhor faixa de torque para empurrar os 2.095 kg do SUV. São 190 cv de potência e 43,9 kgfm de torque, entregues com maior suavidade e silêncio em relação ao 2.8 do SW4, que possui 177 cv e 45,9 kgfm.