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Embora esse vírus possa ser eliminado com o uso de simples desinfetantes, o ambiente pode permanecer infectado por até oito meses. Por isso, fique atento aos sinais apresentados pelo seu bichinho de estimação. Embora apresente bons resultados, a vacina não proporciona defesa rápida contra infecções. Nela, o vírus tende a atacar as células que produzem o esmalte dos dentes, resultando na deterioração muito rápida da superfície dental. Cuidar com o horário dos medicamentos e promover conforto são medidas que auxiliam na recuperação e evitam pioras em outros aspectos da saúde canina. Dar atenção e carinho ao cão é fundamental, pois assim como os humanos, os animais se sentem debilitados, tristes e fragilizados.
A cinomose canina é uma doença viral altamente contagiosa que afeta principalmente os cães, mas também pode impactar outros animais selvagens, como guaxinins e raposas. Causada pelo vírus da cinomose, essa enfermidade pode resultar em sérios danos à saúde do animal, com manifestações respiratórias, gastrointestinais e neurológicas. Dada a gravidade dos sintomas e a possibilidade de complicações irreversíveis, o exame para cinomose canina é uma ferramenta essencial tanto para o diagnóstico quanto para o manejo da doença. A detecção precoce do vírus permite tratamentos mais eficazes e pode significar a diferença entre a vida e a morte em casos mais severos. Além disso, o exame ajudará na prevenção da disseminação do vírus, uma vez que cães infectados podem atuar como portadores e infectar outros animais. Portanto, a realização regular de exames para cinomose, especialmente em cachorros jovens ou não vacinados, é crucial para a proteção da saúde canina e da população em geral.
O isolamento dos animais doentes e a desinfeção ambiental são importantes formas de controle. O fato de ser um vírus envelopado o faz bastante sensível ao ambiente, facilmente inativado pelo calor, ressecamento e desinfetantes e, por essa razão, o contato entre cães doentes é importante para manutenção da infecção. Como o período pré-patente pode ser menor que o período de incubação, cães infectados podem eliminar o vírus para o ambiente antes mesmo de apresentarem sinais clínicos. Tal eliminação pode perdurar por até três meses, mas comumente acontece por duas semanas. O vírus sobrevive menos de um dia em temperatura ambiente e apenas trinta minutos em temperaturas de 50°C a 60°C. Em tecidos e secreções, ele sobrevive por 1 hora a 37°C, por 3 horas em 20°C e por semanas entre 0°C e 4°C. É susceptível ao éter, clorofórmio, diluições de formalina, fenol ou amônia quaternária.
No caso de filhotes na fase de troca dos dentes de leite pelos permanentes, pode ocorrer a degeneração da dentina, resultando em dentes deformados e amarelados. A cura é difícil, como falamos acima, apenas 15% dos cães conseguem se curar da cinomose. Vai depender muito do organismo do cachorro, o tipo de tratamento feito, o estágio da doença, a alimentação do cão e outros fatores. Cinomose é uma doença canina, mas que também pode afetar outros animais.
Ajudar o cachorro a beber água é uma boa forma de o manter hidratado. Basicamente todos os cachorros são suscetíveis de sofrer do vírus da cinomose, embora tenham sempre menos predisposição aqueles que estão vacinados. O contágio da cinomose em cachorros ocorre quando um animal saudável entra em contato com partículas virais que estão no ar em forma de aerossol. Por conseguinte, um animal doente tem que estar presente, ou ter estado, na zona de contágio. Não há predisposição por raça ou sexo e, apesar de acometer cães em qualquer idade, indivíduos entre 3 e 6 meses de vida são mais susceptíveis. Dependendo da cepa viral, a mortalidade para cinomose varia entre 50% e 90% dos casos.
Ele prefere locais frios e secos, mas em lugares quentes e úmidos consegue sobreviver por um mês. É um vírus bastante agressivo e oportunista, que atinge principalmente os cães que estão com o sistema imunológico enfraquecido (filhotes, idosos ou fracos devido a alguma doença ou estresse). Esse período coincide com a perda dos anticorpos maternos presentes no corpo do filhote (por isso é importante que a última dose da vacina v10 (ou v11) seja feita aos 4 meses, e não aos 3 meses). Algumas raças tem mais chances de contrair cinomose, como Husky Siberiano, Greyhound, Weimaraner, Samoieda e Malamutes do Alaska. Mas nenhuma raça de cachorro está livre de contrair o vírus, inclusive vira-latas. Depois que o animal foi infectado, ocorre um período de incubação de 3 a 6 dias ou até 15 dias, que é o tempo que o vírus leva para começar a agir dentro do organismo e fazer com que o cão apresente os sintomas. Após isso, o animal apresenta febre que pode chegar até os 41º C com perda de apetite, apatia (ficar quieto demais), vômito e diarréia, corrimento ocular e nasal.
O exame para cinomose canina consiste em uma série de testes laboratoriais realizados para detectar a presença do vírus da cinomose no organismo do animal. Normalmente, o exame é solicitado pelo veterinário quando há suspeita da doença, com base em sintomas clínicos que o animal apresenta. Os testes podem incluir análises de sangue, que verificam a presença de anticorpos, ou testes PCR, que detectam material genético do vírus. O diagnóstico precoce é fundamental, pois essa doença tem um curso progressivo e pode levar a complicações severas se não tratada rapidamente.
Os sintomas da cinomose canina podem variar dependendo da fase da doença e do sistema afetado. Os sinais clínicos geralmente se dividem em três categorias: respiratórios, gastrointestinais e neurológicos. Os sintomas respiratórios podem incluir tosse, dificuldade em respirar e secreção nasal. Já os sintomas gastrointestinais geralmente se manifestam como vômito e diarreia. exame para cinomose preço neurológica, os cães podem apresentar convulsões, desorientação e paralisia. Frequentemente, os sintomas se manifestam em fases distintas, e cães jovens ou não vacinados são particularmente vulneráveis à doença, tornando a vigilância e os exames ainda mais críticos.
A vacinação é uma das maneiras mais eficazes de prevenir a cinomose canina. O calendário vacinal deve ser seguido rigorosamente, especialmente em filhotes, que são mais suscetíveis à doença. A vacina contra a cinomose faz parte do grupo de vacinas essenciais, que inclui também outras doenças, como parvovirose e hepatite infecciosa. Um animal vacinado desenvolve imunidade, reduzindo as chances de infecção e, portanto, a necessidade de exames frequentes. Contudo, cães já vacinados também devem ser monitorados, uma vez que a imunidade pode variar de acordo com fatores individuais e ambientais.
O exame para cinomose deve ser realizado em uma clínica veterinária credenciada, onde profissionais capacitados poderão avaliar o histórico clínico do animal e conduzir os testes apropriados. O processo geralmente começa com uma consulta, onde o veterinário examina o cão e coleta informações sobre os sintomas. Após a avaliação, o veterinário pode optar por realizar exames laboratoriais, como hemogramas e testes sorológicos. Em alguns casos, radiografias e exames neurológicos também podem ser indicados para avaliar o estado geral do animal. O tratamento deve ser iniciado imediatamente caso o diagnóstico de cinomose seja confirmando.
Não há cura específica para a cinomose canina. O tratamento geralmente se concentra no alívio dos sintomas e no suporte ao sistema imunológico do animal. Isso pode incluir fluidoterapia, uso de medicamentos para controle de náuseas e convulsões, e suporte nutricional. Em muitos casos, a recuperação pode ser lenta e, infelizmente, alguns cães podem não sobreviver à infecção. É essencial que os donos de animais que apresentem sintomas busquem atendimento veterinário imediato para aumentar as chances de recuperação.
O exame para cinomose canina é uma etapa crucial para a detecção e o tratamento precoce da doença, minimizando riscos e complicações para a saúde dos cães. A monitorização regular da saúde do seu animal, juntamente com a vacinação em dia, oferece uma proteção significativa contra essa doença grave. A conscientização sobre os sintomas e a procura por atendimento veterinário em caso de suspeita são fundamentais para o bem-estar dos animais e a prevenção da propagação do vírus. Ao priorizar a saúde de seu cão, o proprietário não apenas protege seu melhor amigo, mas também contribui para a saúde pública e segurança da comunidade canina.